Série documental “Para Além do Cérebro”


Estreia 12 de maio, pelas 23:00, na RTP1
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Prémio Maria de Sousa 2025


Candidaturas abertas até 31 de maio 2025
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BIAL Award in Biomedicine 2025

Nomeações abertas até 30 de junho 2025
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Há 30 anos a distinguir e apoiar os que procuram avançar na ciência
e no conhecimento em Portugal e no mundo.
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É possível regular a sensação de repugnância através da toma de placebo imaginário?

Estudo comparou os efeitos de um comprimido placebo e de um comprimido imaginário na redução da repugnância induzida visualmente.

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Intervenção online baseada em mindfulness melhora memória e atenção de idosos

Investigação avaliou os resultados cognitivos, psicológicos e fisiológicos de intervenção baseada em mindfulness num grupo de idosos saudáveis.

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Identificação de molécula envolvida na extinção do medo abre caminho a novas terapias para a ansiedade

Descoberta de mediador responsável pela alteração das memórias de medo pode contribuir para a criação de novas terapias para o tratamento da ansiedade.

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Como o cérebro processa recompensas e punições?

Os nossos cérebros selecionam as informações mais importantes e concentram-se nelas. Para tomar decisões, avaliam se cada estímulo é positivo ou negativo. Estímulos positivos incentivam a aproximação, enquanto os negativos levam à evitação, ajudando na sobrevivência. O núcleo accumbens (NAc) tem um papel central nesse processo, mas o funcionamento dos seus neurónios ainda não é totalmente compreendido. A equipa de Carina Soares-Cunha estudou os neurónios D1 e D2 do NAc para entender como distinguem estímulos e influenciam a aprendizagem. Usando imagem avançada em ratinhos, observaram que durante a aprendizagem associativa (quando um estímulo é associado a uma recompensa ou punição), ambos os tipos de neurónios são ativados e trabalham juntos, mas de maneiras diferentes. No entanto, quando as associações mudam, como quando um estímulo negativo deixa de ter uma consequência desagradável, os neurónios D2 são essenciais para extinguir essa associação aversiva. Como dificuldades em modificar associações negativas estão ligadas à ansiedade e ao stresse pós-traumático, compreender melhor a função dos neurónios D2 pode ajudar a desenvolver novos tratamentos. Este estudo foi publicado na revista científica Nature Communications, no artigo Dynamic representation of appetitive and aversive stimuli in nucleus accumbens shell D1- and D2-medium spiny neurons, no âmbito do projeto de investigação 175/20 - The role of nucleus accumbens in the perception of natural rewards, apoiado pela Fundação BIAL.

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Entrevista a Ralph Adolphs: "A ciência ambiciosa é cada vez mais dispendiosa"

O neurocientista Ralph Adolphs (Caltech, EUA), Presidente do Júri, desafia grupos organizados de cientistas a nomear artigos excecionais, sublinhando o aumento significativo do valor do prémio para €350.000 e a sua crescente reputação como prelúdio do Prémio Nobel. Destaca a natureza altruísta do prémio e os seus critérios únicos, que continuam a elevar o reconhecimento global e o impacto da investigação biomédica inovadora. As nomeações estão abertas até 30 de junho.

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Luís Portela distinguido com Prémio Carreira com Propósito

O presidente da Fundação BIAL, Luís Portela, foi distinguido com o Prémio Carreira com Propósito, pelo seu percurso de mais de quatro décadas na liderança da farmacêutica BIAL.

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