Série documental “Para Além do Cérebro”


Próximo episódio 28 de julho, às 23:00, na RTP1
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Traumas na infância podem provocar insónia nos adultos?

Investigação demonstrou que experiências adversas na infância resultam em formas mais disfuncionais de lidar com vergonha e aumentam gravidade dos casos de insónia.

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Robôs têm de ser parecidos com humanos para confiarmos neles?

Investigação avaliou o nível de confiança dos humanos em robôs durante uma tarefa colaborativa, em função de estes terem ou não olhos.

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O que têm em comum as experiências de quase morte e as experiências psicadélicas?

Investigadores analisaram as semelhanças e diferenças entre uma experiência de quase morte e uma experiência induzida por uma droga psicadélica.

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Luís Portela distinguido com Prémio Carreira com Propósito

O presidente da Fundação BIAL, Luís Portela, foi distinguido com o Prémio Carreira com Propósito, pelo seu percurso de mais de quatro décadas na liderança da farmacêutica BIAL.

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Investigação sobre doença de Alzheimer vence Prémio BIAL de Medicina Clínica 2024

O neurorradiologista e investigador Tiago Gil Oliveira foi o grande vencedor do Prémio BIAL de Medicina Clínica 2024, com a obra “Uncovering the mysteries of brain regional susceptibility to neurodegeneration in Alzheimer’s disease: from neuropathology to brain magnetic resonance imaging”, que identifica as regiões cerebrais diferencialmente afetadas pela doença de Alzheimer, contribuindo para um diagnóstico mais preciso e precoce daquela que é a patologia neurodegenerativa mais prevalente em Portugal e no mundo.

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Como a variabilidade da frequência cardíaca molda as redes cerebrais emocionais?

A conectividade cerebral e a função autónoma estão intimamente relacionadas à regulação emocional, interoceção e estabilidade autónoma. A Default Mode Network (DMN), uma rede associada a processos de autorreferência e emocionais, e a ínsula, uma região cerebral que desempenha um papel crucial na interoceção, regulação emocional e controlo autónomo, estão funcionalmente interconectadas. Estes dois componentes ativam-se frequentemente em conjunto durante certos processos mentais, o que sugere uma interação fundamental para funções cognitivas e emocionais. Com o objetivo de aprofundar a compreensão desta interação, um estudo liderado por Joana Coutinho investigou a conectividade funcional entre a ínsula e a DMN, explorando também a sua relação com a variabilidade da frequência cardíaca (HRV), um importante marcador da regulação autónoma. A HRV é uma medida da capacidade do sistema nervoso autónomo de responder ao stresse e de manter a estabilidade emocional, tornando-se, assim, um indicador relevante para o estudo da regulação emocional. Os resultados mostraram uma correlação positiva significativa entre a conectividade funcional da ínsula e da DMN, mas não foi observada uma relação direta entre essa conectividade e a HRV. Esta descoberta sugere que a interação entre a conectividade cerebral e a regulação autónoma é mais complexa do que se imaginava inicialmente e pode exigir modelos mais sofisticados para ser totalmente compreendida. Assim, estes resultados sublinham a importância de estudos futuros para uma compreensão mais detalhada dos circuitos cerebrais envolvidos na modulação da atividade cardíaca, o que pode levar ao desenvolvimento de estratégias terapêuticas mais eficazes, especialmente para populações clínicas com alterações nestes processos. Este estudo foi publicado na revista científica Brain Sciences, no artigo Examining Insula – Default Mode Network Functional Connectivity and Its Relationship with Heart Rate Variability, no âmbito do projeto de investigação 87/12 - Neurobiological correlates of empathy in couples: A study of central and peripheral measures, apoiado pela Fundação BIAL.

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