Sonhar enquanto se dorme e “sonhar acordado”: diferenças e semelhanças

Sabia que os sonhos “diurnos” refletem acontecimentos dos dois dias anteriores, enquanto os sonhos “noturnos” se assemelham a um enredo de ficção?

O seu cão tem competências sociais?

Estudo revela que a visualização do rosto do dono funciona como reforço social positivo para os cães. Conheça resultados intrigantes sobre o “melhor amigo do homem”.

Poderá a tomada de decisão durante o reconhecimento modular o ritmo alpha?

Carlo Sestieri, apoiado pela Fundação BIAL no âmbito do projeto 159/16 – Unraveling the neural mechanisms of human memory decisions with magnetoencephalography, demonstrou, através de MEG, o envolvimento do lobo parietal na memória episódica, mais especificamente, a desincronização relacionada com evento (ERD) da frequência alpha poderá representar a assinatura neuronal do processo de acumulação durante uma tarefa simples de decisão baseada na memória. O artigo que detalha estes resultados “Alpha rhythm modulations in the intraparietal sulcus reflect decision signals during item recognition” foi publicado na revista científica NeuroImage.

Poderá a estimulação transcutânea do nervo vago modular o comportamento?

Ruben Azevedo, apoiado pela Fundação BIAL no âmbito do projeto 88/16 – The interoceptive self: Transcutaneous vagus nerve stimulation as a new tool to investigate heart-brain interactions, demonstrou que a estimulação transcutênea do nervo vago na região auricular poderá ser uma técnica neuromodulatória eficaz para a modulação de processos cognitivos e do tamanho da pupila. O artigo que detalha estes resultados “Event-related transcutaneous vagus nerve stimulation modulates behaviour” foi publicado na revista científica Psychoneuroendocrinology.

Luís Portela em destaque no Journal of Scientific Exploration

Luís Portela em entrevista sobre o lançamento do seu livro “The Science of Spirit” nos Estados Unidos e sobre o escasso financiamento internacional atribuído à investigação na área da parapsicologia, considerada uma “ciência de fronteira”.